Serviços



Analisamos a situação atual da empresa, e com base nos dados fornecidos elaboramos um plano de trabalho especifico para cada área que necessite adequação.

Por exigência legal, do MANUAL DE CONTABILIDADE DO SETOR ELÉTRICO – MCSE, as concessionárias e permissionárias deverão adotar a sistemática do processo de Ordens em Curso, e deverão adotar também o Almoxarifado de Obras (investimento), Manutenção, Sucata e alienação.

Revisamos e mapeamos os fluxos de movimentações dos bens (adições, baixas e transferências), inclusive com adoção de políticas para finalização/fechamento de obras objetivando capitalização no imobilizado.

Oferecemos serviços que apoiam a área Contábil Patrimonial na tomada de decisões referente ao imobilizado, como:


Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrico – MCPSE

A Resolução Normativa 367/2009 de 02 de junho de 2009 da ANEEL, padronizou os procedimentos de controle patrimonial com fins de permitir à ANEEL:


Processo para implantação

A Primeira Etapa:
O primeiro passo para a implantação do controle patrimonial é a constituição de um cadastro patrimonial em conformidade com os critérios de “Unitização”- abertura em componentes, classificação dos códigos de controle estruturados do MCPSE e classificados conforme o plano de contas do MCSE. Será necessário realizar um levantamento físico – inventário patrimonial geral com a identificação dos Ativos Elétricos e Administrativos com a descrição padronizada e especificações do modelo, número de série e localização física do item.

A Segunda Etapa:
É a confrontação (conciliação) dos itens levantados fisicamente com os respectivos registros contábeis da época da compra dos bens, para determinar a seu custo unitário (valor de aquisição), a data da aquisição.

A Terceira Etapa:
Análise e tratamento das sobras físicas: Bens que existem fisicamente que não tem correspondência contábil (registro contábil da compra) e que estão sem o seu valor de custo e data da aquisição. Análise e tratamento das sobras contábeis: Registros contábeis da compra cujo objeto da compra (bem) não fora encontrado.

A Quarta Etapa:
É a implantação de normas e processos – manual de controle patrimonial – objetivando a continuidade dos controles desde registro correto na compra, identificação por meio de: ODIs / TUCs e UARs, cálculo da depreciação e a baixa dos bens (procedimentos por tipo de baixa: quebra, roubo, obsolescência, etc.).

A Quinta Etapa:
É implantar procedimentos para auditoria patrimonial: RCP – Relatório de Controle Patrimonial.


Abrangência na Gestão dos Ativos

Visamos atender todas as necessidades vinculadas com o Imobilizado, principalmente no que tange a inteligência e iniciativa na condução dos processos.